O galopar da intolerância contra as religiões de matrizes africanas retratado nas páginas de dois dos principais jornais do estado do rio de janeiro entre os anos de 2011 e 2020: uma triste marcha

dc.contributor.advisorGuimarães, Luciano de Moura
dc.contributor.authorMarcelino Junior, Adonias
dc.date.accessioned2024-04-07T21:41:24Z
dc.date.available2024-04-07T21:41:24Z
dc.date.issued2020
dc.degree.date2020
dc.degree.grantorColégio Pedro II/PROPGPEC
dc.degree.levelEspecialização
dc.degree.localRio de Janeiro
dc.degree.programEspecialização em Ensino de História da África
dc.description.abstractO presente artigo procura explicitar como a intolerância religiosa contra religiões de matrizes africanas foi retratada nas páginas de jornais do estado do Rio de Janeiro no período que vai do ano de 2011 até o ano de 2020. Em uma busca nos artigos dos jornais O Globo e Extra, pretende-se demonstrar a que grupos sociais pertencem a maior parte dos autores dos atos, os crimes, os números, as sensações e receios das vítimas das ações de intolerância religiosa ocorridos neste período. A legislação referente ao tema, a recente tese de doutorado do Babalawô Ivanir dos Santos e o Estudo da Relatoria: Estado Laico e Combate à Violência Religiosa da Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão – Ministério Público Federal também foram importantes fontes de informação para a feitura deste artigo. Tal assunto sempre chamou a atenção, mas a discussão sobre o mesmo tem se ampliado. Apesar de haver casos de intolerância praticados direcionados a adeptos de várias religiões, é contra aqueles que professam sua fé em terreiros de Umbanda, Candomblé e de outras religiões de matrizes africanas que se dirigem a maior parte dos ataques, apesar de o número de praticantes destas ser menor que de outras, principalmente das denominadas Cristãs. O preconceito racial está no cerne da questão e o medo do desconhecido parece fomentar a intolerância e o preconceito religiosopt_BR
dc.description.abstractThis article seeks to explain how religious intolerance against religions of African origin was portrayed in the pages of newspapers in the state of Rio de Janeiro from 2011 to 2020. In a search of articles in the newspapers O Globo and Extra, it is intended to demonstrate to which social groups most of the perpetrators of the acts belong, the crimes, the numbers, the feelings and fears of the victims of the religious intolerance actions that occurred in this period. The legislation related to the topic, the recent doctoral thesis of Babalawô Ivanir dos Santos and the Study of the Rapporteurship: Secular State and Combating Religious Violence of the Federal Attorney for Citizens' Rights - Federal Public Prosecutor's Office were also important sources of information for making this article. This subject has always attracted attention, but the discussion about it has been broadening. Although there are cases of intolerance practiced targeting adherents of various religions, it is against those who profess their faith in Umbanda, Candomblé and other African-based religions that target most attacks, despite the number of practitioners of these attacks. be smaller than others, especially those called Christians. Racial prejudice is at the heart of the issue and the fear of the unknown seems to foster intolerance and religious prejudice.en
dc.identifier.urihttps://petrus.cp2.g12.br/handle/123456789/3033
dc.languagept_BR
dc.subjectHistória da África - Estudo e ensino
dc.subjectIntolerância religiosa - Brasil
dc.subjectReligiões afro-brasileiras
dc.subjectImprensa
dc.subjectRacismo estrutural
dc.titleO galopar da intolerância contra as religiões de matrizes africanas retratado nas páginas de dois dos principais jornais do estado do rio de janeiro entre os anos de 2011 e 2020: uma triste marcha
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso (Especialização)

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