Bantuoralidade: encruzilhadas entre dois antlânticos, marcas de memória contínua dos kilombos escolas de samba

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Nome da universidade/Departamento

Colégio Pedro II/PROPGPEC

Programa de Formação

Especialização em Educação das Relações Étnico-Raciais no Ensino Básico (Ererebá)

Local

Rio de Janeiro

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Resumo

Este trabalho tem por objetivos relatar, analisar e propor novos olhares para o processo histórico das culturas africanas e afrodiaspóricas para o combater o racismo epistêmico nas literaturas sobre o samba e as escolas de samba. Essa pesquisa tem como princípio suleador os referenciais negros que se debruçaram a estudar a historiografia Bantu desde o continente africano e suas encruzilhadas no cruzo atlântico forçado para o lado de cá do oceano, através do processo de escravização dos corpos negros, por quase cinco séculos (XV - XX). A partir dos conceitos de afrocentricidade e memória contínua para estabelecer caminhos para a confirmação das escolas de samba, tidas assim como novos Kilombos contemporâneos, que não deixou apagar traços culturais dos povos Bantu, mas sim ressignificou, através da transmissão oral “Bantuoralidade” e sua memória contínua, sendo assim, passada de geração em geração pelos sambistas das agremiações carnavalescas. Os processos aqui defendidos são contrários à espoliação que sofrem as escolas de samba e suas comunidades por pessoas alheias às tradições ancestrais destes Kilombos Escolas de Samba.

Descrição

Palavras-chave

Relações étnico-raciais - Estudo e ensino, Bantos - Música, Escolas de samba, Quilombos

Citação

Santos, Guilherme da Silva. Bantuoralidade: encruzilhadas entre dois antlânticos, marcas de memória contínua dos kilombos escolas de samba. 2021. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização em Educação das Relações Étnico-Raciais no Ensino Básico (Ererebá)) – Colégio Pedro II, Pró-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa, Extensão e Cultura, Rio de Janeiro, 2021.

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