Desconstrução do anticiganismo e o ensino de e/le caminhos didático-pedagógicos
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Nome da universidade/Departamento
Colégio Pedro II/PROPGPEC
Programa de Formação
Especialização em Ensino de Espanhol
Local
Rio de Janeiro
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Resumo
No presente artigo científico, visamos um ensino de E/LE pautado na interculturalidade e repúdio a discriminação para com os ciganos. Para tanto, valendo-nos da Análise de Discurso de Orlandi (1995 e 2006) analisaremos três vídeos campanha elaborados pela Fundación Secretariado Gitano. São eles: #YoNoSoyTrapacero (2015), #TeleBasuraNoEsRealidad (2016) e #PupitreGitano (2019). Os vídeos, protagonizados por crianças ciganas, evidenciam as discriminações e desigualdades materializadas através do dicionário da RAE, de programa de televisão estereotipado e da injusta realidade escolar. Para compreender os caminhos de discriminação percorridos pelos ciganos, em especial, os ciganos espanhóis, realizamos um breve panorama histórico e constatamos que, até hoje, reproduzimos os discursos pejorativos proferidos há séculos atrás, conforme os estudos de Moonen (2012). No Brasil, a realidade não difere dos ciganos da Espanha e por isso torna-se relevante trazer esse grupo social a nossa sala de aula. Também sugerimos aos professores de E/LE a possibilidade de uso dos referidos vídeos como uma ferramenta didática e apresentaremos possíveis caminhos que os professores poderão adotar para apresentá-los em sala de aula. Acreditamos que com o apoio do material audiovisual o docente poderá promover aulas pautadas no respeito a diferentes culturas. Por esta razão este trabalho é uma tentativa de reacender o debate acerca da temática central, por conta de sua relevância linguístico-social para os aprendizes de espanhol, em especial aos brasileiros
Resumen
No presente artigo científico, visamos um ensino de E/LE pautado na interculturalidade e repúdio a discriminação para com os ciganos. Para tanto, valendo-nos da Análise de Discurso de Orlandi (1995 e 2006) analisaremos três vídeos campanha elaborados pela Fundación Secretariado Gitano. São eles: #YoNoSoyTrapacero (2015), #TeleBasuraNoEsRealidad (2016) e #PupitreGitano (2019). Os vídeos, protagonizados por crianças ciganas, evidenciam as discriminações e desigualdades materializadas através do dicionário da RAE, de programa de televisão estereotipado e da injusta realidade escolar. Para compreender os caminhos de discriminação percorridos pelos ciganos, em especial, os ciganos espanhóis, realizamos um breve panorama histórico e constatamos que, até hoje, reproduzimos os discursos pejorativos proferidos há séculos atrás, conforme os estudos de Moonen (2012). No Brasil, a realidade não difere dos ciganos da Espanha e por isso torna-se relevante trazer esse grupo social a nossa sala de aula. Também sugerimos aos professores de E/LE a possibilidade de uso dos referidos vídeos como uma ferramenta didática e apresentaremos possíveis caminhos que os professores poderão adotar para apresentá-los em sala de aula. Acreditamos que com o apoio do material audiovisual o docente poderá promover aulas pautadas no respeito a diferentes culturas. Por esta razão este trabalho é uma tentativa de reacender o debate acerca da temática central, por conta de sua relevância linguístico-social para os aprendizes de espanhol, em especial aos brasileiros
Descrição
Palavras-chave
Língua espanhola - Estudo e ensino, Linguagem e línguas - Estudo e ensino, Ciganos, Interculturalidade, Análise do discurso
Citação
Loureiro, Diana Quirino da Silva. Desconstrução do anticiganismo e o ensino de e/le caminhos didático-pedagógicos. 2024. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização em Ensino de Espanhol) – Colégio Pedro II, Pró-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa, Extensão e Cultura, Rio de Janeiro, 2024.
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