“Quem nasceu pra malandragem não quer ser doutor” : conversa sobre malandragem e existência
Carregando...
Arquivos
Data
Orientador
Coorientador
Editor
Organizador
Ilustrador
Tradutor
Coordenador
Nome da universidade/Departamento
Colégio Pedro II/PROPGPEC
Programa de Formação
Especialização em Educação das Relações Étnico-Raciais no Ensino Básico (Ererebá)
Local
Rio de Janeiro
Título da Revista
ISSN da Revista
Título de Volume
Editor
Resumo
A investigação se inclina acerca das múltiplas facetas da malandragem e seu potencial político-sócio-cultural. O texto propõe uma andança pela história dessa entidade cultural afro-brasileira que movimenta um contínuo esquema de reinvenção, que permite também a resistência de suas práticas. Dessa forma, a investigação reivindica a malandragem enquanto elemento-saber da população negra que deve ser respeitado e assegurado com dignidade e integridade, principalmente quando nos referimos ao processo educacional da população brasileira. De modo a valorizar e reconhecer as experiências e saberes ancestrais, de forma legítima e responsável, promovendo práticas que integrem as diferentes noções de conhecimento e que respeitem a pluralidade cultural, fortalecendo existências e modos de existir.
Abstract
The research delves into the multiple facets of “malandragem”—a culturally rich Brazilian concept that blends cunning, street smarts, charm, and resistance—and its political, social, and cultural potential. The text proposes a journey through the history of this Afro-Brazilian cultural entity, which operates through a continuous process of reinvention that also enables the endurance and resistance of its practices. In this way, the research asserts “malandragem” as a form of knowledge rooted in the Black population—one that must be respected and upheld with dignity and integrity, especially within the context of the Brazilian educational process. The goal is to value and recognize ancestral experiences and wisdom in a legitimate and responsible way, promoting practices that integrate different forms of knowledge and that honor cultural plurality, ultimately strengthening ways of being and existing.
Descrição
Palavras-chave
Relações étnico-raciais - Estudo e ensino, Malandros e vadios, Existencialismo, Ancestralidade, Cultura afro-brasileira
Citação
SANTOS, Yasmin Bondarenko dos. “Quem nasceu pra malandragem não quer ser doutor” : conversa sobre malandragem e existência. 2025. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização em Educação das Relações Étnico-Raciais no Ensino Básico (Ererebá)) – Colégio Pedro II, Pró Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa, Extensão e Cultura, Rio de Janeiro, 20125.
Fonte externa
Documento relacionado
Avaliação
Revisão
Suplementado Por
Referenciado Por
Este item está licenciado na CC BY-NC-SA 4.0 




