Mulheres negras no ensino de História: transgressão e valores civilizatórios afro-brasileiros na sala de aula
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Nome da universidade/Departamento
Colégio Pedro II/PROPGPEC
Programa de Formação
Especialização em Ensino de História da África
Local
Rio de Janeiro
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Resumo
O objetivo principal do trabalho foi compreender algumas das possibilidades de transgredir o currículo escolar eurocêntrico inserindo “novos” agentes sociais históricos. Optamos por fundamentar este trabalho nas noções de “transgressão” e de “valores civilizatórios afro brasileiros”. Bell Hooks (2013) apresenta a noção de transgressão em seu livro Ensinando a Transgredir, juntamente com outros conceitos, para repensarmos nossas práticas de ensino, assim como as estruturas escolares. A transgressão por si só é capaz de construir algo concreto e objetivo, como também deve ser encarada como um modo de abrir novos horizontes. Sendo assim, inserimos junto a esse conceito os “valores civilizatórios Afro Brasileiros”, desenvolvidos por Azoilda Loretto da Trindade (2010). Essa autora, junto a outros e outras intelectuais de diferentes áreas do ensino, colocaram-nos diversas possibilidades de implementação desses valores e modos como podemos construir coletivamente novas práticas de ensino. Iniciamos o trabalho, traçando alguns aspectos iniciais dos caminhos e reflexões sobre a necessidade e a implementação da Lei 10.639/03, no que tange ao ensino de história e cultura afro-brasileira; apresentamos os valores civilizatórios afro-brasileiros, mesclando a algumas atividades que utilizam os preceitos que nos foram apresentados no material A Cor da Cultura, organizado por Trindade (2010); e, finalizando, entrevistamos Janete Santos Ribeiro, uma professora negra que, junto a outras intelectuais negras, participou do desenvolvimento e das discussões sobre a implementação da lei supra citada e que busca implementar os valores civilizatórios afro-brasileiros em suas salas de aula. A nossa proposta aqui foi a de acrescentar algo em nossos cotidianos escolares, de reinventar espaços de protagonismo, de propor valores que nos são tão caros e sentimentos que devem fazer parte do ensino.
Descrição
Palavras-chave
História da África - Estudo e ensino, Cultura afro-brasileira - Estudo e ensino, Mulheres negras, Representatividade racial, Valores civilizatórios afro-brasileiros, Prática de ensino
Citação
ROSSOTTI, Beatrice. Mulheres negras no ensino de história: transgressão e valores civilizatórios afro-brasileiros em sala de aula. 2018. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização em Ensino de História da África) – Colégio Pedro II, Pró-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa, Extensão e Cultura, Rio de Janeiro, 2018.
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