Na luta que a gente se encontra: escrevivências pretas e a construção de um currículo antirracista

dc.contributor.advisorCastro, Rogério Cunha de
dc.contributor.authorCosta, Caroline Cabral da
dc.date.accessioned2024-04-07T21:41:26Z
dc.date.available2024-04-07T21:41:26Z
dc.date.issued2021
dc.degree.date2021
dc.degree.grantorColégio Pedro II/PROPGPEC
dc.degree.levelEspecialização
dc.degree.localRio de Janeiro
dc.degree.programEspecialização em Ensino de História da África
dc.description.abstractO trabalho de conclusão de curso se dedica a pensar em como as escrevivências3 (EVARISTO, 2018) pretas movimentam as estruturas sociais e como a elaboração de um currículo devidamente amparado por essas histórias é importante e necessário para desestruturar o sistema racista. As escolas são espaçostempos de produção de conhecimento, e o enegrecimento desses espaços estabelece conexões e cria redes de interações que são capazes de produzir debates e construir conhecimentos sobre nossas próprias histórias. As narrativas dos cotidianos e das memórias compartilhadas podem evidenciar as costuras sociais racistas que alimentam o sistema de dominação e de manutenção de vulnerabilidades que atravessam nossos corpos. A representatividade no curriculo escolar reafirma e enfeita os traços marginalizados pelo padrão eurocêntrico educa e (re)educa a sociedade, os territórios existenciais são ampliados possibilitando que muitas vozes começem ecoar e carreguem em si outras vozes.pt_BR
dc.description.abstractThe course conclusion work is dedicated to thinking about how black writings (EVARISTO, 2018) move social structures and how the development of a curriculum properly supported by these stories is important and necessary to disrupt the racist system. Schools are spaces-times of knowledge production, and the blackening of these spaces establishes connections and creates networks of interactions that are capable of producing debates and building knowledge about our own stories. The narratives of everyday life and shared memories can highlight the racist social seams that feed the system of domination and maintenance of vulnerabilities that cross our bodies. The representation in the school curriculum reaffirms and embellishes the marginalized traits by the Eurocentric pattern educates and (re)educates society, existential territories are expanded, allowing many voices to begin to echo and carry other voices within themselves.en
dc.identifier.citationCOSTA, Caroline Cabral Da. Na luta que a gente se encontra: escrevivências pretas e a construção de um currículo antirracista. 2022. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização em Ensino de História da África) – Colégio Pedro II, Pró Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa, Extensão e Cultura, Rio de Janeiro, 2022.
dc.identifier.urihttps://petrus.cp2.g12.br/handle/123456789/3074
dc.languagept_BR
dc.subjectHistória da África - Estudo e ensino
dc.subjectAntirracismo
dc.subjectEscrevivência
dc.subjectCurrículos
dc.subjectNegritude
dc.subjectVivência
dc.titleNa luta que a gente se encontra: escrevivências pretas e a construção de um currículo antirracista
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso (Especialização)

Arquivos

Pacote original

Agora exibindo 1 - 1 de 1
Carregando...
Imagem de Miniatura
Nome:
CAROLINECOSTA2022TCC.pdf
Tamanho:
1.5 MB
Formato:
Adobe Portable Document Format