Pan-africanismo, teoria e experiência, como expressão rasta no cotidiano: identidade e luta contra o racismo e a discriminação

Abstract

Investiga as origens do Pan-africanismo, relacionado com o movimento Rastafári e o mercantilismo da simbologia esvaziada pelo capitalismo e racismo de expressão histórica, social, política e educativa no cotidiano escolar, primeiro objetivo específico; Segundo, apontar a mercantilização da simbologia relacionada à crítica de Mbembe com relação a Negro e África; Terceiro, relaciona a identidade cultural à globalização - processo desigual – com uma "geometria do poder" (Doreen Massey), segundo Hall, ; Quarto, esboça um Projeto de Aprofundamento de Estudos para docentes do Ensino Médio Regular e EJA, com base na etnopesquisa crítica e multiculturalismo; Dividido o trabalho em três capítulos: Primeiro: Tempo e Julgamento; Segundo: Mercado de bens simbólicos: identidade deslocada pela geometria; Terceiro Desafios para um Projeto de Aprofundamento de Estudos para docentes. Busca fortalecer identidades e direitos, como prescrevem as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Hipótese, a saber: Há uma historicidade negada ou distorcida a respeito do Pan-africanismo subjacente ao Movimento Rastafári para forjar uma identidade cultural distorcida pela globalização/ “geometria do poder"?