A língua utilizada pelos escravizados como estratégia de resistência
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Nome da universidade/Departamento
Colégio Pedro II/PROPGPEC
Programa de Formação
Especialização em Educação das Relações Étnico-Raciais no Ensino Básico (Ererebá)
Local
Rio de Janeiro
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Editor
Resumo
Este trabalho é uma análise feita através de trechos literários dos romances Úrsula, Um Defeito de Cor, O Crime do Cais do Valongo e do artigo Luiz Gama e a sátira racial como poesia da transgressão: poéticas narrativas como contranarrativa à ideia de raça. Assim, intervindo nesta perspectiva, o propósito dessa pesquisa é que ela seja uma ferramenta para que o professor de Língua Portuguesa considere o quanto a utilização da língua pelos escravizados, no século XIX, foi uma importante tática de resistência contra os métodos de dominação do colonizador. E a partir desta, mediar a aprendizagem dos alunos, fazendo com que ampliem a visão em relação à apropriação dos códigos linguísticos, de modo que compreendam como ela pode ser desenvolvida de forma vertical e subversiva. E desta maneira orientá-los com o intuito de romper com os padrões hegemônicos linguísticos que reverberam até os dias atuais em nossa sociedade. Assim, esperamos colaborar com o alcance do reconhecimento da integração dos povos negros e indígenas no processo de formação da sociedade brasileira, povos esses que não somente contribuíram com algumas palavras ao léxico, mas, sobretudo, compuseram a estrutura linguística dessa nação. A pesquisa teve como referência os estudos de Lélia Gonzalez (1984), Frantz Fanon (2008), Conceição Evaristo (2009), Bell Hooks (2019) e Fernanda Miranda (2019).
Descrição
Palavras-chave
Relações étnico-raciais - Estudo e ensino, Língua e literatura, Leitura, Literatura afro-brasileira
Citação
Santos, Catia Rosana de Oliveira. A língua utilizada pelos escravizados como estratégia de resistência. 2022. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização em Educação das Relações Étnico-Raciais no Ensino Básico (Ererebá)) – Colégio Pedro II, Pró-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa, Extensão e Cultura, Rio de Janeiro, 2022.
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