A língua utilizada pelos escravizados como estratégia de resistência
| dc.contributor.advisor | Santos, Hélio Sant’Anna dos | |
| dc.contributor.author | Santos, Catia Rosana de Oliveira | |
| dc.date.accessioned | 2024-11-25T16:14:37Z | |
| dc.date.available | 2024-11-25T16:14:37Z | |
| dc.date.issued | 2022 | |
| dc.degree.date | 2022 | |
| dc.degree.grantor | Colégio Pedro II/PROPGPEC | |
| dc.degree.level | Especialização | |
| dc.degree.local | Rio de Janeiro | |
| dc.degree.program | Especialização em Educação das Relações Étnico-Raciais no Ensino Básico (Ererebá) | |
| dc.description.abstract | Este trabalho é uma análise feita através de trechos literários dos romances Úrsula, Um Defeito de Cor, O Crime do Cais do Valongo e do artigo Luiz Gama e a sátira racial como poesia da transgressão: poéticas narrativas como contranarrativa à ideia de raça. Assim, intervindo nesta perspectiva, o propósito dessa pesquisa é que ela seja uma ferramenta para que o professor de Língua Portuguesa considere o quanto a utilização da língua pelos escravizados, no século XIX, foi uma importante tática de resistência contra os métodos de dominação do colonizador. E a partir desta, mediar a aprendizagem dos alunos, fazendo com que ampliem a visão em relação à apropriação dos códigos linguísticos, de modo que compreendam como ela pode ser desenvolvida de forma vertical e subversiva. E desta maneira orientá-los com o intuito de romper com os padrões hegemônicos linguísticos que reverberam até os dias atuais em nossa sociedade. Assim, esperamos colaborar com o alcance do reconhecimento da integração dos povos negros e indígenas no processo de formação da sociedade brasileira, povos esses que não somente contribuíram com algumas palavras ao léxico, mas, sobretudo, compuseram a estrutura linguística dessa nação. A pesquisa teve como referência os estudos de Lélia Gonzalez (1984), Frantz Fanon (2008), Conceição Evaristo (2009), Bell Hooks (2019) e Fernanda Miranda (2019). | pt_BR |
| dc.identifier.citation | Santos, Catia Rosana de Oliveira. A língua utilizada pelos escravizados como estratégia de resistência. 2022. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização em Educação das Relações Étnico-Raciais no Ensino Básico (Ererebá)) – Colégio Pedro II, Pró-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa, Extensão e Cultura, Rio de Janeiro, 2022. | |
| dc.identifier.uri | https://petrus.cp2.g12.br/handle/123456789/3398 | |
| dc.language.iso | pt_BR | |
| dc.subject | Relações étnico-raciais - Estudo e ensino | |
| dc.subject | Língua e literatura | |
| dc.subject | Leitura | |
| dc.subject | Literatura afro-brasileira | |
| dc.title | A língua utilizada pelos escravizados como estratégia de resistência | |
| dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização) |

