A inclusão de alunos com mobilidade reduzida em aulas experimentais de química no Colégio Pedro II
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Nome da universidade/Departamento
Colégio Pedro II/PROPGPEC
Programa de Formação
Especialização em Ensino de Química
Local
Rio de Janeiro
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Resumo
A história mostra que sempre a sociedade nutre um certo desprezo para lidar com pessoas que fujam dos padrões físicos definidos como “normais” por essa mesma sociedade. Com o passar do tempo, o pensamento excludente vem dando lugar a um olhar mais acolhedor. Isso fez com que essas pessoas passassem a ter voz e direitos que há tanto tempo lhes eram negados. Atualmente, a PCD (Pessoa Com Deficiência), tem o direito de estudar, trabalhar, praticar esportes, participar de eventos culturais e acessar qualquer espaço seja ele público ou privado. No que se refere ao direito a Educação, o Brasil vem implementando uma série de leis voltadas para que a PCD ingresse e conclua a escolarização básica. De certa forma, essas leis vêm aumentando o quantitativo de alunos PCD nas escolas, entretanto, esses números ainda são baixos se comparados com a quantidade de pessoas que declararam possuir alguma deficiência. Além disso há outros fatores que dificultam o processo de escolarização da PCD, o despreparo dos professores em lidar com as necessidades específicas do público PCD e as condições precárias que algumas escolas oferecem para os alunos deficientes. Dessa forma, o percurso metodológico do presente trabalho buscou analisar documentos referentes a um curso de formação de professores de Química do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro campus Duque de Caxias, com vistas a compreender o tipo de formação que o licenciando recebe para trabalhar com alunos com deficiência. Além disso, foram feitas visitas e observação de aulas experimentais de Química em turmas de alunos do Colégio Pedro II, campi Niterói e São Cristóvão III. Tanto os alunos deficientes quanto os professores foram entrevistados e responderam a um questionário. Com o presente estudo foi possível concluir que o processo de inclusão vem ocorrendo e mesmo nas instituições que contam com uma estrutura mais privilegiada de espaços e de verba, podem ocorrer inúmeras situações de exclusão e preconceito, deixando bem claro que ainda há muitas barreiras a serem superadas para que o processo de inclusão ocorra de fato.
Descrição
Palavras-chave
Química - Estudo e ensino, Inclusão escolar, Pessoas com deficiência
Citação
PEREIRA, Leandro da Silva. A inclusão de alunos com mobilidade reduzida em aulas experimentais de química no Colégio Pedro II. 2021. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização em Ensino de Química) – Colégio Pedro II, Pró-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa, Extensão e Cultura, Rio de Janeiro, 2021.
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